a banalidade do absurdo

quem diplomou esta gente?
acabei de ouvir um senhor, com ar de jovenzinho imberbe, se seu nome, antónio josé (in)seguro, dizem que para os amigos é o tó zé. dizia o senhor, em intervenção na assembleia da república, dirigindo-se ao 1º ministro coelho, nem percebi se o interrogava, se lhe demonstrava uma afirmação, dizia o seguinte:
"as políticas (ou as apreciações?) deste governo e da trioka, baseiam-se numa austeridade, note-se bem, EXPANSIVA"!


Tó Zé. o do boné
austeridade expansiva? importa-se de explicar ou só contaram para você?
a política económica ou é de austeridade, a economia a encolher e a retrair-se, ou então é uma política económica expansiva, a economia a crescer.
ou será que o que ele quis dizer é que a austeridade está a aumentar? a austeridade está a expandir-se? ah! isto de os filósofos e poetas irem para a política é no que dá, um desacordo linguístico.
já o jornal "público", citando nuno crato, publica que a vinculação dos professores vai ser "semi-automática"!
querem ver que vai ser igualzinha àquelas pistolas semi-automáticas, fazem tudo sozinhas mas alguém tem que apontar e com o dedo premir o gatilho.


Crato, o semi-automático
assim, estamos todos engatilhados expansivos.
a professora contratada

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