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A mostrar mensagens de outubro, 2012

por uma greve geral europeia

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A greve geral Ibérica: após a marcação de uma greve geral para 14 de novembro, em Portugal, pela CGTP, as centrais espanholas UGT e CC.OO, decidiram também marcar uma greve geral para esse dia, em Espanha, e a que chamaram greve geral Ibérica. as centrais sindicais de Malta, resolveram igualmente marcar uma greve geral para esse dia. se uma greve geral incomoda muita gente duas incomodam muito mais e três... ai jesus que não pode ser. perante este cenário bastante favorável a os trabalhadores e população europeia em geral, de a greve geral de 14 de novembro se poder estender a mais países da união europeia e pela 1ª vez se reunirem condições sérias das populações e trabalhadores derrotarem a troika e os tecnocratas de Bruxelas, qual a resposta da CES (confederação europeia de sindicatos) a este cenário? chama as centrais suas filiadas e aconselha-as não a marcarem greves gerais mas sim a marcarem jornadas de luta!!! em linguagem de crentes, não façam a peregrinação porque uma pro

O ataque contra as nossas condições de vida radicaliza-se! A nossa resistência também!

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O ataque contra as nossas condições de vida radicaliza-se!  A nossa resistência também! O Cerco a S. Bento do passado 15 de Outubro revelou-se como mais um episódio da crescente radicalização da resistência contra o ataque do Estado e do Capital contra as nossas condições de vida, sob a forma das chamadas medidas de austeridade. Por demasiado tempo, os trabalhadores e demais explorados e marginalizados deste país sofreram em silêncio esta guerra social sem escrúpulos que nos é movida pela classe dirigente e exploradora. As manifestações do último mês e mesmo alguns movimentos grevistas dos últimos tempos, ainda que plenos de contradições, demonstraram que o desespero levou muitos de nós a perderem o medo e que o ambiente de revolta é generalizado. E é tal a heterogeneidade dos manifestantes e das suas formas de protesto, que se tornaram risíveis quaisquer tentativas das autoridades e de certa imprensa em colar a responsabilidade pelos actos “radicais” a minorias anarquis