Liberdade sem Socialismo é privilégio e injustiça mas Socialismo sem Liberdade é escravidão e brutalidade.
Mikhail Bakunine
José Régio - Soneto quase inédito e muito actual
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'José Régio e o seu burro' - por Hermínio
Felizardo
Soneto quase
inédito
Em memória de Aurélio Cunha Bengala
Surge Janeiro
frio e pardacento, Descem da serra os lobos ao povoado; Assentam-se os
fantoches em São Bento E o Decreto da fome é publicado. Edita-se a novela do Orçamento; Cresce
a miséria ao povo amordaçado; Mas os biltres do novo parlamento Usufruem
seis contos de ordenado.
E enquanto à fome o povo se estiola, Certo
santo pupilo de Loyola, Mistura de judeu e de vilão, Também faz o pequeno "sacrifício" De
trinta contos - só! - por seu ofício Receber, a bem dele... e da
nação.
JOSÉ RÉGIO Soneto escrito em 1969, no dia de uma reunião de antigos
alunos.
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