O perigo está ai mas teimam em fazer de conta.
As almas indignadas que logo que um crime, qualquer crime, é perpetrado por alguém saído das minorias étnicas, da imigração africana, sul-americana ou asiática, de leste eles lá sabem que são as mafiosos, ou seja, uma minoria étnica pobre ou imigrantes também de países pobres.
Então quando o crime era contra a AUTORIDADE, já não há respeito, isto é restaurarem-se os Pelourinhos, fogueiras nos largos das vilas, para a minha eu dou o madeiro, se bem calha até são eles que andam a deitar fogo a isto.
Quem ocupa os lugares institucionais, aqueles que dizem que são os pilares da democracia, com medo de perder o tacho ou sei lá o quê, demitem-se de agir e falar, o país vive um ambiente de vazio legislativo-legal que é ocupado pelo correio da manhã.
Mas tudo tem um objectivo: a tomada antidemocrata do poder.
Estas eleições foram já um tubo de ensaio, no qual a lebre André Ventura (espécie de Beppe Grillo, à portuguesa, sem ainda ter sido palhaço), ninguém acredita que é este bronco que é o cérebro de toda a tramóia, esse há de aparecer quando andarem perto dos 20% e darem o golpe final.
Ver polícias abraçados àquele sapo como se ele não se tenha estado sempre a cagar para a polícia, já é chocante mas ver, segundo testemunhas oculares, cerca de mil polícias, homens e mulheres que até àquela hora tinha como dignos, a fazerem com os dedos, símbolos fascistas e nazis, passando a palavra de uns aos outros como se de uma senha se tratasse, desculpem lá, roça a vergonha, mais uma vez quem de direito nada faz, nada diz, em vez de cortar o mal pela raiz, TINHAM QUE SER TODOS EXPULSOS DA POLÍCIA, não servem a instituição nem o país, DESRESPEITARAM, COM AQUELES GESTOS FASCISTAS, À VISTA DE TODOS A CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA que eles juraram cumprir e fazer cumprir.
Logo no preâmbulo ou no artigo um, diz a Constituição: Portugal é uma República democrática...
Quem não é democrata não pode servir as instituições democráticas. Para aqueles gestos serem consequentes, aqueles polícias não sendo demitidos, demitiam-se, dizendo «olhem, a constituição diz que Portugal é um país democrata, nós somos fascistas, portanto estão aqui os nossos equipamentos».
Parece que esta parte, coisa mínima, pouca, o douto André Ventura esqueceu-se de lhes explicar.
O que eu sei é que ironicamente e normalmente com consequências mais trágicas, por vezes, a História parece repetir-se, enquanto quem pode nada faz, quando derem por isso os que nada podem tem novamente a bota a esmagar-lhes a cabeça.
jaime crespo, queluz,23/11/2019
Então quando o crime era contra a AUTORIDADE, já não há respeito, isto é restaurarem-se os Pelourinhos, fogueiras nos largos das vilas, para a minha eu dou o madeiro, se bem calha até são eles que andam a deitar fogo a isto.
Quem ocupa os lugares institucionais, aqueles que dizem que são os pilares da democracia, com medo de perder o tacho ou sei lá o quê, demitem-se de agir e falar, o país vive um ambiente de vazio legislativo-legal que é ocupado pelo correio da manhã.
Mas tudo tem um objectivo: a tomada antidemocrata do poder.
Estas eleições foram já um tubo de ensaio, no qual a lebre André Ventura (espécie de Beppe Grillo, à portuguesa, sem ainda ter sido palhaço), ninguém acredita que é este bronco que é o cérebro de toda a tramóia, esse há de aparecer quando andarem perto dos 20% e darem o golpe final.
Ver polícias abraçados àquele sapo como se ele não se tenha estado sempre a cagar para a polícia, já é chocante mas ver, segundo testemunhas oculares, cerca de mil polícias, homens e mulheres que até àquela hora tinha como dignos, a fazerem com os dedos, símbolos fascistas e nazis, passando a palavra de uns aos outros como se de uma senha se tratasse, desculpem lá, roça a vergonha, mais uma vez quem de direito nada faz, nada diz, em vez de cortar o mal pela raiz, TINHAM QUE SER TODOS EXPULSOS DA POLÍCIA, não servem a instituição nem o país, DESRESPEITARAM, COM AQUELES GESTOS FASCISTAS, À VISTA DE TODOS A CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA que eles juraram cumprir e fazer cumprir.
Logo no preâmbulo ou no artigo um, diz a Constituição: Portugal é uma República democrática...
Quem não é democrata não pode servir as instituições democráticas. Para aqueles gestos serem consequentes, aqueles polícias não sendo demitidos, demitiam-se, dizendo «olhem, a constituição diz que Portugal é um país democrata, nós somos fascistas, portanto estão aqui os nossos equipamentos».
Parece que esta parte, coisa mínima, pouca, o douto André Ventura esqueceu-se de lhes explicar.
O que eu sei é que ironicamente e normalmente com consequências mais trágicas, por vezes, a História parece repetir-se, enquanto quem pode nada faz, quando derem por isso os que nada podem tem novamente a bota a esmagar-lhes a cabeça.
jaime crespo, queluz,23/11/2019
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