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A mostrar mensagens de junho, 2011

Síntese crítica do governo (já) velho:

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1 - política do papalvo, são medidas tipo viajar em classe económica que não aquecem nem arrefecem, apenas enganam papalvos, o que me interessava era o que iam fazer à Tap, vão vender, compreendido! 2 - política do bater no Zé Povinho, redução dos subsídios sociais, inclusivamente o subsídio de desemprego e obrigatoriedade dessas pessoas desenvolverem serviço social, tal como alguns condenados em tribunal, ou seja, os muito pobres e os desempregados passam a ser tratados como criminosos, já não lhes chegava... E tudo isto sem a igualdade de tratamento que a Constituição ainda requer. E que tal mandar fazer serviço social aos gestores do BPN e do BPP, aqueles que devem contas astronómicas ao fisco, levam empresas à falência, não pagam aos trabalhadores a tempo e horas, acham que 475€ de ordenado é um entrave ao desenvolvimento económico, mas eles próprios vivem em luxo pornográfico. 3 - Descapitalização total do Estado com a alienação ao desbarato dos poucos bens que ainda restam, TAP, ...

o cerne da entrevista de Miguel Portas ao "i"

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para lá da tinta que já fez correr a opinião de Miguel Portas de que a renovação do Bloco de Esquerda só é possível com o afastamento de cargos diretivos dos dirigentes fundadores e que a diração do Bloco deve ser entregue a jovens com menos de 30 anos... enfim, tem a importância que tem, pela minha parte concordo com a primeira premissa apenas por uma questão de desgaste a que esses dirigentes terão sofrido, quanto à segunda, não considero relevante a questão da idade, nem é por se ser jovem que se tem ideias novas, uma pessoa de setenta anos pode estar perfeitamente lúcida enquanto um jovem de vinte e cinco anos completamente alienado. Mas a entrevista traz uma importante interpretação do momento político atual e sobretudo do que aconteceu no ato eleitoral. À questão: "Mas há certamente um problema de erros políticos. As sondagens diziam que mais de 30% dos eleitores não concordavam com o memorando da troika, mas, o PCP e o BE tiveram menos de 13%" Miguel Portas responde, ...

Sobre a ideia de criar mais um partido de esquerda

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Um novo partido de esquerda? É despiciendo, redundante, escusado, enfim, inútil...

O Ministro da Saúde

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A escolha do Dr. Paulo Macedo para ministro da saúde parece acertada, sendo ele religioso confesso, acredita em milagres, especialmente no da salvação. Não se cura, morre, salva-se! Depois era conhecido nas Finanças por levar os seus colaboradores mais próximos e outros, a assistirem a Missas e exibições especiais do filme "Brave Heart". Assim, falta o médico, chama o padre, falta o padre, chama o funcionário da funerária, falta a funerária, chama o coveiro...

A Crise

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Falemos pois da Crise, esse diabo horripilante que diariamente nos acenam. A crise de facto não existe, é o fantasma de que o capital financeiro internacional se serve para nos amedrontar e assim nos levar pela certa aonde quer. Esta Crise tinha de início um objetivo: dotar os governos nacionais de um alibi para executar o programa de privatizações das empresas que interessam a esse capital financeiro controlar. De bónus, esta situação ainda lhes dá a redução dos direitos laborais a nada. Olhe-se para a situação da Grécia e compreender-se-á tudo isto muito claramente. Os governos e parlamentos nacionais, eleitos pelo povo, estão de mãos atadas e apenas cumprem as ordens emanadas pelos capitalistas, a partir do momento em que perderam o controlo das principais e estruturantes atividades económicas: financeira (bancos e seguradoras, energias, etc), e assim ficaram os estados nacionais descapitalizados e nas mãos dos novos agiotas. Vão difundindo o slogan de que o que é privado é que...

A Voz do Povo - Paulinho da Viola

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A discussão que anima o Bloco, um modesto contributo

Como é normal, no seguimento de um ato eleitoral, os militantes ou simpatizantes de cada uma das organizações que foram a sufrágio discutem os resultados obtidos pela sua organização. Sei que nalgumas bandas esse costume salutar não existe mas esse é um problema dessas organizações, dos seus militantes e simpatizantes, talvez por estarem peados na liberdade de discutirem a organização de que são filiados ou meros apoiantes, resolveram, e são bem-vindos, também eles participar na discussão em que o Bloco, felizmente, está enredado. Simplificando a situação, e aqui o importante são as ideias não as pessoas, apenas personificarei os campos para uma melhor compreensão do texto e da situação que ele pretende retratar, temos por um lado Francisco Louçã (com a Mesa e a Direção Política do Bloco) a defenderem uma linha de continuidade ao trabalho que o Bloco tem desenvolvido e apelando a um debate interno "franco e aberto", sem colocar em causa a Direção Política que liderou o Blo...

gosto muito de te ver, coelhinho

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