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A mostrar mensagens de outubro, 2013

O pior castigo do mundo por ter estuprado alguém?

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Dear friends, Liz, de apenas 16 anos, foi estuprada por um grupo de homens com tanta brutalidade que agora ela está em uma cadeira de rodas. Mas ao invés de prender os estupradores, a polícia pediu que eles cortassem a grama da delegacia e, em seguida, os soltaram. Grupos de direitos das mulheres estão pedindo à comunidade da Avaaz que faça disso um escândalo no mundo todo e ajude Liz a obter justiça. Assine para garantir que mais nenhuma criança como a Liz sofra : Liz, de apenas 16 anos, estava voltando pra casa após o funeral do seu avô quando foi cercada por 6 homens que se reversaram para estuprá-la. Em seguida, eles jogaram Liz, que estava inconsciente, em uma fossa de esgoto de 6 metros de altura. A punição por este crime? Os policiais pediram para os estupradores cortarem a grama da delegacia e depois os soltaram! A aterrorizante história da Liz causou alvoroço em todo Quênia, e, neste momento, alguns políticos e a polícia estão sendo

Carta aberta ao spgl

caros colegas: venho uma vez mais intentar obter uma resposta sindical para as medidas estranhas que os conselhos diretivos dos agrupamentos encetaram contra os docentes do 1º ciclo, desde o início do presente ano letivo e para as quais, além de um parecer jurídico, não tenho conhecimento de outras. Para os que estão fora das escolas e não sabem do que eu estou a falar, passo a explicar: Desde sempre, mesmo com salazar, os intervalos de 30 minutos entre as atividades letivas, o chamado recreio, sempre foi contabilizado como tempo letivo de serviço, até porque os professores do 1º ciclo nesse horário exercem funções de acompanhamento e vigilância dos alunos nos recreios. Perante o espanto de todos os docentes, estes foram informados, em alguns agrupamentos, não em todos, que esse tempo passava a ser contabilizado como tempo não letivo, informações sempre dadas por boca, nada escrito e muito menos a respetiva fundamentação escrita suportando juridicamente a medida, até porque a