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A mostrar mensagens de dezembro, 2011
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boa crise e um feliz medo novo!

o ano que vem

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Camaradas: o ano que se avinha, afigura-se bastante duro, quer para quem trabalha, que verá os rendimentos do trabalho substancialmente reduzidos, horários de trabalho substancialmente aumentados, bem como os seus direitos contratuais e laborais gravemente afetados; quer para os desempregados, que verão ser reduzidos os subsídios, bem como o tempo em que o mesmo vigora e com a recessão económica que se adivinha, a hipótese de encontrar um novo tr abalho serão mais reduzidas que acertar no euromilhões, pelo contrário, o desemprego aumentará em progressão geométrica. Aliás, na falta de coragem para tomar medidas favoráveis aos trabalhadores, o governo aconselha quem está desempregado a... emigrar. Já houve alguém, salvo erro, Nuno Morais Sarmento, para justificar a privatização da RTP, que disse que o montante que o estado gasta com a RTP daria para pagar uma viagem de volta ao mundo a cada português. Servirá esse dinheiro, da privatização da RTP para financiar a nossa emigração?

a alienação da EDP, vista pelo BE

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A posição tomada pelo grupo parlamentar do Bloco de Esquerda, em relação à venda da EDP, a um grupo chinês, não se compreende, numa perspetiva de Esquerda. Dizem mais ao meno isto "somos contra a venda da EDP como foi feita, a uma empresa que é do estado, pública portanto, e de um país que tem um regime ditatorial". Camaradas, o que quer isto dizer? Caso a EDP tivesse sido vendida a uma empresa pr ivada, sediada numa risonha democracia, digamos a Alemanha, já estava tudo bem? Não. o que está errado não é a quem vão vender, o que está errado é alienar todo o património público, descapitalizar por completo o estado e submeteram-nos à ditadura dos mercados auto-regulados, política que já conduziu à situação atual e com a insistência nela, irá conduzir-nos a todos a ums situação bm pior. Abram a pestana, camaradas do BE, ou assim não vamos lá. jaime crespo

o pai da criança

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mão morta - tiago capitão

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não ter pejo em servir os servos

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segundo a imprensa de hoje, as consultas nos hospitais públicos ficarão apenas 5,00€ mais baratas que nas clínicas privadas. Compreende-se agora que a questão dos aumentos de preços, da austeridade correlacionada, enfim, da dita crise, tem, apesar das medidas aparentarem decisões desconexas, um objetivo claro: a privatização pura e dura dos serviços públicos. Por outro lado, feita a devida análise às empresas concorrentes à compra da EDP, vulgo, privatização, dos 21,35% que o estado português ainda detém na empresa; verificamos que a melhor oferta vem da estatal chinesa "three gorges", seguindo-se-lhe a também estatal brasileira "Eletrobás", a não estatal mas protegida pelo estado federal alemã e de excelentes relações com o governo da senhora Merckel, "E.On", aparece ainda em boa posição a "Cemig", cujo controlo é detido pelo estado de Minas Gerais. Podemos concluir daqui, que enquanto o Estado português malbarata os bens públicos, os outr

Declaração de princípios de Sos Sao Mamede

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“A República Portuguesa é um Estado de direito democrático, (…) visando a realização da democracia económica, social e cultural e o aprofundamento da democracia participativa.” (art.º 2.º da Constituição da República Portuguesa) 1. A democracia portuguesa está longe de se esgotar nos mecanismos representativos. O encontro e o acordo dos cidadãos para a regulação da vida colectiva, se reduzidos aos momentos em que se elege e se é eleito, tornar-se-iam uma caricatura da democracia, oca, esvaziada, ritual. A participação cívica, a todos os níveis e em todas as escalas, e em ambiente de liberdade e de estímulo, está para a democracia como o sangue para o corpo, a seiva para a planta. O mundo global, teatro de tantos e por vezes tão antagónicos interesses, exige territórios vivos. A recessão demográfica que há décadas castiga, entre outras, a zona do nordeste alentejano, não poderá ser combatida senão contando com o empenhamento e o envolvimento das populações em todos os

Noam Chomsky: Ocupemos o futuro

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in: esquerda.net: Temos a plutocracia e o precariado: o 1% e os 99%, como se vê no movimento Ocupar. Não são cifras literais mas sim, é a imagem exacta. O aspecto mais digno de entusiasmo do movimento Ocupar Wall Street é a construção de vínculos que estão a formar-se em toda a parte. ARTIGO | 5 NOVEMBRO, 2011 - 01:14 | POR  NOAM CHOMSKY Noam Chomsky, Boston, 22 de Outubro de 2011 - Foto de Occupy Boston no facebook Dar uma conferência Howard Zinn é uma experiência agridoce para mim. Lamento que ele não esteja aqui para tomar parte e revigorar um movimento que foi o sonho da sua vida. Com efeito, ele pôs boa parte dos seus ensinamentos nisso. Se os laços e associações que se estão a estabelecer nestes acontecimentos notáveis puderem sustentar-se durante o longo e difícil período que os espera – a vitória nunca chega logo -, os protestos do Ocupar Wall Street poderão representar um momento significativo na história norte-americana. Nunca se tinha visto nada como o movime

Juntos, na defesa das nossas Juntas de Freguesia

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Ontem e julgo que durante este fim de semana, a Associação de Freguesias, está reunida a discutir a extinção de centenas, senão milhares, de juntas de freguesia e sua inclusão noutras. O que até aqui corria à boca fechada é agora impossível de esconder e corre já à boca cheia. É a tática e a técnica política tecnocrática e neo-liberal a trabalhar: coloca-se a correr como boato algo que realmente se quer fazer, depois como o povo não reage ou o faz já tarde, o que começou num mero diz que disse, acaba por se fazer lei. Foi assim com o roubo dos salários, encerramento de centros de saúde, portagens nas scut’s, etc. Pois caros concidadãos, é chegada a hora de agir e juntos  defendermos as nossas juntas de freguesia. Eu digo  juntos  porque esta é a única maneira de salvarmos as nossas freguesias à extinção. Eles vão tentar dividir-nos entre aqueles das freguesias que vão ser já extintas e os das que irão continuar e até parece que terão vantagens ao integrarem alguma o