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A mostrar mensagens de abril, 2011

A importância de votar Bloco

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Perante a atual conjuntura política mundial, em que se assiste a um inaudito ataque das forças do poder financeiro que tentam impor a todo o custo as suas regras e estabelecer o seu controlo sobre a economia mundial e por inerência às economias nacionais, adaptando-se esse cenário a Portugal na forma da atual crise, assistimos a um fortalecer de posições por parte de toda a direita, da mais liberal à mais conservadora, cujo resultado é visível numa campanha de intoxicação pública mantida através dos media, acenando com o espantalho da crise, vão amedrontando o povo para de seguida o dominar como mais convier. Vemos, impotentes, à promoção pública e descarada de uma Nova União Nacional, sob a capa do necessário "combate à crise e do interesse nacional", é-nos assim servido em doses diárias a urgência de as forças políticas responsáveis (!), leia-se PS, PSD e CDS, exatamente os promotores da crise, se unem e formem um governo de unidade nacional, composto "pelos bons por

crescimento

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o zezito portou-se bem, rezou a deus, comeu a sopinha toda. cresceu. deixou de usar sapatilhas. tornou-se num homem elegante que veste armani. quando se zanga pode chegar ao nível de feroz mas perante os poderosos amansa. enfim, ele agora é o zé, pá!

da inutilidade eleitoral

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Já, uns mais que outros, todos estávamos cientes da inutilidade do próximo ato eleitoral. O par(a)lamento(ar) caiu por rejeição de toda a oposição da aplicação das medidas previstas no PEC 4. Chamado à Europa, Passos Coelho (que não e Sousa), desdisse-se, desfez-se em desculpas e referiu algo como que não aprovava o PEC 4 porque queria um PEC 5 muito mais profundo.... Nós não queremos, mas a Sr.ª Merkl, o Banco Europeu, o FMI, a puta que os pariu querem, então aplica-se. Mas nesses não votamos nós, apenas nos dão o direito a lavar o rabinho. Em consequência, percebemos que sejam quais forem os resultados saídos das urnas o nosso destino vai ser amouxar e ser mansos. Mas, e quanto àqueles que se irão candidatar? Dos chamados pequenos partidos, ou aqueles que não tem assento parlamentar, não por uma questão de valor, mas por falta de tempo não os referirei. Vamos pois aos que vão a votos à séria. O PS, depois do êxito mediático que foi a peregrinação, deste fim de semana, à Senhora de Ma

falemos de nobreza

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durante as últimas eleições presidenciais, muitos conhecidos da internet, alguns colegas de mester e poucos amigos, tentaram convencer-me a participar na campanha do dr. Fernando Nobre. perante a minha intransigência aos argumentos de independência, de voz da sociedade civil, de paladino contra os lóbis e a corrupção, trálalátrólaló... insistiram, insistiram e em último desespero tentaram levar-me a votar no homem. a primeira medida profilática que tomei foi deixar de ser sócio da AMI. fiquei com a caixa de correio mais limpa porque a liberdade e os direitos dessa gente é de um sentido só e deixaram de me enviar e-mails. santa paciência. finalmente caiu a capa ao dr. nobre e o que ficou, o mais puro e descarado oportunismo político, não é nada bom de se ver... queriam dizer-me que ele não era homem de lóbis quando vem de um dos mais influentes lóbis atuais: o lóbi da ajuda internacional, é pior que a praga dos ciganos romenos no comboio e no metro... e por pressão ou vergonha um

é disto que o meu povo gosta

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em tempos de crise, conseguirmos fruta desta é um autêntico luxo. enquanto alguns se entretem lambendo os tomates ao seu querido líder, eu prefiro lamber um cú assim, se bem que consistentes dúvidas me atormentam se alguma vez ele será p'ra mim...

rosa murcha

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ao contrário do que era sua intensão, o congresso do partido socialista, apesar dos discursos inflamados e estrebuchantes, o que de fato mostrou ao povo foi uma rosa murcha, à qual não faltaram as suas pétalas pútridas: Gama, Alegre, Almeida Santos, Vitorino... assim não vamos lá...

desconfiança

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a base fulcaral da democracia participativa é a confiança que os eleitores depositam nos seus eleitos. e os segundos aprontam-se a prestar qualquer exclarecimento que lhe seja colocado por um "seu" eleitor uma pessoa que vota na seu círculo eleitoral. desde logo e desde sempre, este princípio foi violado ao colocarem-se figuras nacionais à frente de círculos eleitorais por elas desconhecidos ee em sentido inverso, os trqansmontanos ou alentejanos que realmente concorriam e eram eleitos pelos seus círculos, estavam apenas a dar o salto para a capital, para mais altos voos: secretário de estado, quiçá ministro. assim, chegámos pela terceira vez a esta situação pútrida: os fundos do Estqado valem pouco menos que lixo. Frida Kahlo - Tree of Hope não se fique com a ideia que tudo se deveu ao escrito atrás, não, entraram em jogo as forças da globalização e da especulação financeira que ao encontrarem pela frente uma seara de homens e mulheres com uma ambição apenas medida pelo ta